Cessa o fôlego, começam as histórias. Te faço dormir com meus contos de foda. Aventuras pelas minúcias tuas em que, vivendo, eu viveria. Planos de inércia no meio da sala, um grande colchão sobre as horas do dia. Enquanto morro, sussurro teu sono com toda a verdade esquecida de ser. Nos sonhos, permaneço imortal. E não há outro que possa me deter...